25 de maio de 2007

18 de maio de 2007
Não… não sou de ninguém,
Fui cõllybry com asas, ferida
“E, fui de Alguém…”
Quase amordaçada, quase pisada
Tratada?! Sim eu…
Cuidadosamente, o fui,
Com artesões Sagrados
Na oficina do amor …
Convalesci por ai, sem tempo
No mesmo lugar…
Vi a Luz, senti a graça dos três arcos.
Não, não sou de ninguém
Fui começo de Estrela no amanhecer. ...
Hoje sou uma Estrela no Cosmos a crescer
Não, não sou de ninguém,
Sou do Mundo por aí além,
Não, não sou de ninguém,
Sou Alma em forma de gente,
Sou brisa que te envolve, e me buscas…
Não, não sou de ninguém,
Sou o sussurro ao vento…
Sou a mente que se estende por o Além.
Não, não sou de ninguém,
Sou neste momento Tua e de todo a gente
Sou a busca incessante…
Sou energia que em mim queima, mas
Acalma docemente a Tua Alma,
Não, não sou de ninguém.
Absorve de mim o que puderes,
Com força gentil, com doçura e leveza
Porque não, não sou de ninguém
Sou Tua e de Toda a Gente…
Do Mundo Sou
Mas não,
Não sou de ninguém...
“E, fui de Alguém…”
Quase amordaçada, quase pisada
Tratada?! Sim eu…
Cuidadosamente, o fui,
Com artesões Sagrados
Na oficina do amor …
Convalesci por ai, sem tempo
No mesmo lugar…
Vi a Luz, senti a graça dos três arcos.
Não, não sou de ninguém
Fui começo de Estrela no amanhecer. ...
Hoje sou uma Estrela no Cosmos a crescer
Não, não sou de ninguém,
Sou do Mundo por aí além,
Não, não sou de ninguém,
Sou Alma em forma de gente,
Sou brisa que te envolve, e me buscas…
Não, não sou de ninguém,
Sou o sussurro ao vento…
Sou a mente que se estende por o Além.
Não, não sou de ninguém,
Sou neste momento Tua e de todo a gente
Sou a busca incessante…
Sou energia que em mim queima, mas
Acalma docemente a Tua Alma,
Não, não sou de ninguém.
Absorve de mim o que puderes,
Com força gentil, com doçura e leveza
Porque não, não sou de ninguém
Sou Tua e de Toda a Gente…
Do Mundo Sou
Mas não,
Não sou de ninguém...
(6/06)

Etiquetas: Poema

12 de maio de 2007

5 de maio de 2007
DIA DA MÃE…Mãe,Três letras apenas...

Mãe…
Que de Alma o és,
De corpo, um dia …
Em tempo já longínquo,
O foste…
Que de Alma o és,
De corpo, um dia …
Em tempo já longínquo,
O foste…
És a doçura em palavras,
És as palavras em gestos,
És os gestos em carinhosos
Afagos de alertas…
És um pedaço de mim,
És a minha saudade…
És o amor sem fim,
És a MÃE, minha…
Teu cândido rosto beijo,
Com meu amor sem fim…
…Até que nos encontremos,
Que Deus Te guarde na palma
De Sua mão…
Etiquetas: Poema
