Liberdade...

E…
Apregoas que és livre...
As grades da imaginação
Não são visíveis, mas sentem-se
Não são feitas de aço
Mas de preconceitos...
São elas que no dia a dia
Te escravizam e coagem
A seres, o que não queres
E…
A fazeres o que não deves.
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Etiquetas: Prosa Poéticas